
Neste texto avalio os primórdios da convivência humana com o desperdício dos recursos naturais, num envolvimento das sociedades primitivas e de como a religião colaborou/colabora na visão de um paraíso de cunho antropocentrista., onde tudo foi feito para e pelo homem, que pode dispor da natureza da forma que lhe convier.

Este texto teve a inspiração em minha dissertação de mestrado em educação, apresentada à banca do programa de pós-graduação da Unisinos no mês de março de 2008. Possui ela a marca inconfundível de meu orientador, professor Attico Chassot, uma das mentes mais brilhantes que conheci nesta etapa de minha vida e maior responsável por esta jornada vitoriosa. Dedico este texto também a todos os alunos com os quais convivi / convivo nesta saudável tarefa de compartilhar o conhecimento adquirido. Para acessar o texto basta clicar aqui:
Boa leitura!
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